Capitulo Trinta e Oito
Praça Pública - Parte Final
O bigodudo era burro igual a uma porta. Ele não cansava de repetir os mesmos movimentos contra Lukas. O garoto já tinha tentado varias formas de mata-lo, mas nem ele nem Kaze estavam conseguindo. O espírito dos ventos já tinha jogado o Onis para todos os lados, mas nada surtia efeito.
- O cara é burro - Disse Lukas para Kaze. - Mas é resistente.
O garoto estava começando a sentir os efeitos colaterais de ter invocado Kaze. Estava sentindo sua energia ir embora. Tinha que acabar logo com aquilo. O Bigodudo não parecia ter um ponto fraco assim como o outro. Ele já tentara acertar o peito, o braços, as pernas e a cabeça, mas nada adiantou.
Todos tem um ponto fraco, não existe ser no mundo que não tenha um ponto fraco. Pensou ele.
Mirou mais uma flecha e atirou, causando o mesmo efeito que as outras vezes. Nada.
O bigodudo correu em direção a Lukas. Ele não conseguia acompanhar a velocidade do Oni, e já esperou pelo golpe. A dor percorreu todo o lado do garoto, fazendo-o cair sobre o braço direito.
Lukas não podia perder tempo com a dor. Se levantou e atirou outra flecha. Não tinha nem mirado no inimigo e sabia que o ataque não iria causar nem um arranhão. A Flecha foi em direção ao rosto do Oni, que curvou a cabeça para o lado, na intenção de passar ileso pela flecha. O objetivo pontiagudo passou de raspão no pescoço do Oni, causando um pequeno corte. Uma gota negra escorreu pelo pescoço do inimigo.
O pescoço.
- Kaze - Sussurrou ele - Você consegue fazer aquilo de desaparecer e aparecer?
- Claro - Respondeu ela.
O Oni correu novamente na direção dos dois, e por sorte, Lukas conseguir desviar dele.
- E consegue me levar junto? - Perguntou o garoto esperando uma resposta rápida.
- Claro - Disse ela pensativa - Quero dizer, talvez. Uma passagem de curta distancia sim.
- Quanto é essa ''curta distancia''? - Insistiu Lukas.
Kaze olhou para ele. E ele pode entender que era uma distancia, muito, muito curta.
-Vamos arriscar. - Concluiu ele.
Sem que o outro percebesse, ele contou seu plano ao espírito. Ela não pareceu gostar muito, mas concordou.
Chamando a atenção do Oni, Lukas tinha que esperar a hora certa assim como fez com o outro. A energia dele estava se esgotando, e manter o portal de Kaze aberto já estava ficando difícil.
Outra flecha foi lançada para deixar o Oni com mais raiva. O que funcionou muito bem.
Ele foi em direção ao Lukas. Ele, por sua vez, desativou o arco, deixando apenas a aljava nas costas. Respirou profundamente e esperou.
O Oni se aproximou. Estava na hora.
- Agora - Gritou Lukas.
Kaze o abraçou por trás e Lukas sentiu-se mais leve, como se a gravidade tivesse diminuído. O mais estranho era que ele continuava enxergando e se movimentava sem mesmo querer.
Voltou a sentir seu próprio peso, percebendo estar trás do Oni. Não poderia perder tempo, caso contrario a luta já estaria perdida.
Retirou duas flechas da aljava, manteve as duas firmas nas mão suadas e sangrentas e enterrou na nuca do Onis.
Ele não teve nem tempo de gritar. Seu corpo se desfez o mesmo instante.
Lukas se jogou no chão, seu corpo inteiro doía, e nenhuma parte de seu corpo queria obedecer.
- Arigatou(1) Kaze - Disse ele cansado.
Não obteve resposta. Vendo que sua tatuagem já estava normal. O portal se fechara.
Queria dormir, mas tinha que ajudar os outros. Como? Nem ele mesmo sabia.
Mirou mais uma flecha e atirou, causando o mesmo efeito que as outras vezes. Nada.
O bigodudo correu em direção a Lukas. Ele não conseguia acompanhar a velocidade do Oni, e já esperou pelo golpe. A dor percorreu todo o lado do garoto, fazendo-o cair sobre o braço direito.
Lukas não podia perder tempo com a dor. Se levantou e atirou outra flecha. Não tinha nem mirado no inimigo e sabia que o ataque não iria causar nem um arranhão. A Flecha foi em direção ao rosto do Oni, que curvou a cabeça para o lado, na intenção de passar ileso pela flecha. O objetivo pontiagudo passou de raspão no pescoço do Oni, causando um pequeno corte. Uma gota negra escorreu pelo pescoço do inimigo.
O pescoço.
- Kaze - Sussurrou ele - Você consegue fazer aquilo de desaparecer e aparecer?
- Claro - Respondeu ela.
O Oni correu novamente na direção dos dois, e por sorte, Lukas conseguir desviar dele.
- E consegue me levar junto? - Perguntou o garoto esperando uma resposta rápida.
- Claro - Disse ela pensativa - Quero dizer, talvez. Uma passagem de curta distancia sim.
- Quanto é essa ''curta distancia''? - Insistiu Lukas.
Kaze olhou para ele. E ele pode entender que era uma distancia, muito, muito curta.
-Vamos arriscar. - Concluiu ele.
Sem que o outro percebesse, ele contou seu plano ao espírito. Ela não pareceu gostar muito, mas concordou.
Chamando a atenção do Oni, Lukas tinha que esperar a hora certa assim como fez com o outro. A energia dele estava se esgotando, e manter o portal de Kaze aberto já estava ficando difícil.
Outra flecha foi lançada para deixar o Oni com mais raiva. O que funcionou muito bem.
Ele foi em direção ao Lukas. Ele, por sua vez, desativou o arco, deixando apenas a aljava nas costas. Respirou profundamente e esperou.
O Oni se aproximou. Estava na hora.
- Agora - Gritou Lukas.
Kaze o abraçou por trás e Lukas sentiu-se mais leve, como se a gravidade tivesse diminuído. O mais estranho era que ele continuava enxergando e se movimentava sem mesmo querer.
Voltou a sentir seu próprio peso, percebendo estar trás do Oni. Não poderia perder tempo, caso contrario a luta já estaria perdida.
Retirou duas flechas da aljava, manteve as duas firmas nas mão suadas e sangrentas e enterrou na nuca do Onis.
Ele não teve nem tempo de gritar. Seu corpo se desfez o mesmo instante.
Lukas se jogou no chão, seu corpo inteiro doía, e nenhuma parte de seu corpo queria obedecer.
- Arigatou(1) Kaze - Disse ele cansado.
Não obteve resposta. Vendo que sua tatuagem já estava normal. O portal se fechara.
Queria dormir, mas tinha que ajudar os outros. Como? Nem ele mesmo sabia.
***
Se Samira queria mata-lo, tirou a ideia da mente quando viu que o mudo era bom no basebol. Sempre que ele tentava acerta-la, ou ela corria e sai do alcance da arma, ou se abaixava e girava no chão. Mas nenhuma das duas maneiras estavam perto de derrota-lo.
Samira se aproximava dele a cada ataque do mudo. Totalmente sem ideias, ela apenas atirava tentando para-lo. O que não dava certo.
Ela se aproximou o suficiente para tentar atirar em sua cabeça. Pulo no momento exato e mirou as colts. No ultimo segundo, o mudo deu um giro golpeando-a com as costas das mãos bem na barriga dela. Ele caiu girando, com as mãos na barriga.
Ela se levantou com dificuldades. O mudo tomou distancia e levantava o posto como se fosse arremessa-lo contra ela. Não, não era como se fosse. Ele iria lançar o poste. Samira e virou e correu, no instante que o mudo arremessou.
Samira escutou o zunido do concreto cortando o ar, quando o poste caiu a centímetros do lado dela. Ele se concentrou nele e tentou arremessa-lo de volta para o mudo. A seta se formou, porém o poste se movimentou alguns centímetros antes de parar de se mover. Ótimo. Pensou ela. Estou ser forças para arremessar coisas pesadas. Onde eu estava com a cabeça?
Ela ouviu passos e voltou sua atenção ao mudo que vinha em sua direção. Ele saltou na direção dela para reproduzir o movimento que ela tinha feito. Com as colts, ela atirou nele, desequilibrando-o e assim, ele caiu desajeitado próximo dela.
Sem perder tempo, Samira saiu de perto dele e começou a atirar novamente. Atirava freneticamente. O mudo não se feria, mas também não conseguia avançar.
Então o mudo parou de se mexer. Samira achou estranho e abaixou as colts, esperançosa por ter matado o único inimigo que faltava. Quando foi surpreendida.
O Oni pulou em sua direção, igual fez da outra vez. Samira não estava preparada para aquilo, e sabia que não tinha tempo para levantar a arma para atirar. Usou seus últimos esforços para criar uma seta forte o suficiente para arremessa-lo para longe. O poder a atingiu com força total e uma seta se criou. Mas foi diferente das outras vezes. Samira criava suas setas sobre superfícies solidas, mas desta vez, ela criou uma seta no ar, bem embaixo do inimigo.
O Oni foi automaticamente jogado para o lado, sendo jogado na copa de uma arvore. Samira mirou as duas colts para lá, esperando o inimigo voltar. O que não aconteceu. Ficou desconfiada e esperou mais um pouco. Ate que a curiosidade venceu e ela foi de encontro com a arvore para ver o que havia acontecido.
O mudo estava lá, se contorcendo de dor, um galho atravessara seu peito e sangue negro escorria pela arvore. Ele tentava respirar, mas parecia que o ar não entrava pelos pulmões. Ele olhou para ela antes de desaparecer, deixando-a sozinha.
Desativando as colts e amarrando os cabelos de volta. Samira percorreu a praça com os olhos a procura dos meninos. Viu Diego enfrentando o Oni de chapéu, mas não viu o outro, o que significava que ele já tinha morrido. Continuou a procura, mas não encontrou Lukas. Voltou os olhos para o Diego e viu que ele estava bem. Vou procurar Lukas, depois volto e ajudo Diego.
E correu sem rumo pela praça.
***
O Oni de chapéu era muito mais forte que o pagodeiro. Ele não se clonava como o o outro, mas a experiência em combate era muito melhor. Diego tinha uma arma, mas o pagodeiro sabia muito bem como se desviar dela.
Diego investiu com a espada em um ataque tentando cortar a cabeça do adversário. O ataque não chegou nem perto de causar um arranhão.
- Você é horrível, sabia? - Disse o pagodeiro tentando deixar Diego nervoso.
Diego colocou bastante força para desferir um corte na barriga do homem que ate um grito deu. O pagodeiro se divertia com aquilo, e se desviava com mais facilidade.
Diego não desistiu e começou a golpear o pagodeiro na cabeça e na barriga, sempre errando.
O pagodeiro desviou de um ataque do menino e imobilizou-o, segurando a mão com a espada e virando o braço de Diego para trás. Qualquer movimento que Diego fizesse com o braço poderia torce-lo.
- Você pode ter uma espada - Sussurrou o pagodeiro nos ouvidos do Diego - Mas não sabe como usa-la, e seus reflexos são piores que você.
Diego deu uma cabeçada no nariz do pagodeiro e se livrou de suas mãos, dando um giro perfeito e desferiu outro golpe no inimigo. O Oni se desviou, mas não foi o suficiente e sua camisa foi cortada, e uma mancha de sangue começou a se formar.
- Danadinho - Rosnou o homem.
Ele foi em direção a Diego e acertou um soco em sua cara. Diego foi para trás, balançando a cabeça tentando processar o que acabara de acontecer. Mas não deu tempo de reagir. O pagodeiro já estava na sua frente e deu um soco em sua barriga e outro na cara, levando Diego ao chão.
Vamos lá Diego. Dizia ele a si mesmo, tentando ignorar a dor. Se você briga com com otários na escola, você pode brigar com esse ai.
Diego se levantou, desativou a espada.
- Vai me enfrentar corpo a corpo? - Zombou o homem - Ótimo.
Diego não esperou que ele atacasse. Correu, e tomando impulso contra o chão, se jogo em cima dele e o derrubou. Mantendo o pagodeiro preso no chão, Diego começou a socar a cara dele. Soco após soco. Os punhos de Diego iam contras o queixo e as maçãs do rosto. Para Diego não importava.
O pagodeiro conseguiu libertar uma de suas mão e acertou o queixo de Diego, dando a oportunidade perfeita para ele contra atacar. Tirou Diego de cima dele e derrubou-o. Assim trocaram-se os lados. Agora o pagodeiro era quem socava e Diego era o atacado.
Por sorte de Diego, o Oni não prendera suas mãos e ele protegia o rosto com uma e tentava acertar o inimigo com a outra.
Depois de vários socos sem sucesso, Diego conseguiu acerta algo. O Oni xingou e parou a sequencia de socos. Diego jogou-o para o lado e conseguiu se levantar. O rosto todo doía, mas ele precisava ignorar. Deu dois passos longos e deu um chute na barriga do Oni que ainda estava deitado, tentando se recompor do ultimo soco.
O Oni se manteve no chão, tentando recuperar o fôlego. Diego chegou mais perto, pronto para ativar sua espada novamente e acabar com a raça dele. Quando se aproximou, o Oni agarrou seu pé e derrubou-o novamente. Se jogou em cima do garoto e dava socos freneticamente, como se sua vida dependesse daquilo.
Diego estava farto daqueles socos. Uma hora era ele e outra era o Oni. Tenho que dar um fim nisso.
Ele agarrou na blusa do Oni e tentou tomba-lo para o lado, o que não era fácil. Mas por sorte, sua força era maior que a do inimigo e os dois ficaram ao chão. Diego se apressou e ativou sua espada. O bracelete mal se formou e a lamina atravessou o corpo do Oni.
Ele gritou de dor, dando socou no ar. Mas não adiantava. Seu corpo já se desfazia em fumaça. Ate que Diego estava com a espada cravada no chão.
Ele sabia que devia estar com a aparência horrível. Mas não podia perder tempo. Foi para o meio da praça a procura dos amigos.
Avistou Samira ajoelhada na grama e Lukas sentados encostado em uma arvore. Tanto Samira quando Lukas tinha arranhões no rosto e no braço. Lukas tinha um hematoma no braço.
Quando Samira viu Diego foi correndo ate ele.
- Diego - Disse ela assustada - O que houve com você?
- Explico no caminho - Disse ele cansado - Que tal irmos embora?
- Descanse um pouco e explique - Disse Samira tranquila e sorridente - Lukas gastou energia de mais e não consegue se mexer. Acho que vamos passar a noite aqui.
Diego concordou e se sentou de frente ao Lukas e Samira ao lado dos dois. E ali passaram a algumas horas, um contando sobre sua própria batalha.
Se passaram algumas horas, e depois de um belo descanso, Lukas consegue se levantar, garantindo que já consegue ir de volta para a academia tranquilamente.
Samira se levantou e virou-se para o rumo onde estava a rua que levava eles para a academia quando avistou uma pequena esfera do outro lado da praça. Brilha intensamente, mas não dava para dizer o que era.
- O que é aquilo?- Perguntou ela.
- Não sei - Disse Lukas - Vamos lá ver.
Samira se conteve, mas logo seguiu os meninos. A curiosidade tomou conta dos três sobre aquela luz.
Diego investiu com a espada em um ataque tentando cortar a cabeça do adversário. O ataque não chegou nem perto de causar um arranhão.
- Você é horrível, sabia? - Disse o pagodeiro tentando deixar Diego nervoso.
Diego colocou bastante força para desferir um corte na barriga do homem que ate um grito deu. O pagodeiro se divertia com aquilo, e se desviava com mais facilidade.
Diego não desistiu e começou a golpear o pagodeiro na cabeça e na barriga, sempre errando.
O pagodeiro desviou de um ataque do menino e imobilizou-o, segurando a mão com a espada e virando o braço de Diego para trás. Qualquer movimento que Diego fizesse com o braço poderia torce-lo.
- Você pode ter uma espada - Sussurrou o pagodeiro nos ouvidos do Diego - Mas não sabe como usa-la, e seus reflexos são piores que você.
Diego deu uma cabeçada no nariz do pagodeiro e se livrou de suas mãos, dando um giro perfeito e desferiu outro golpe no inimigo. O Oni se desviou, mas não foi o suficiente e sua camisa foi cortada, e uma mancha de sangue começou a se formar.
- Danadinho - Rosnou o homem.
Ele foi em direção a Diego e acertou um soco em sua cara. Diego foi para trás, balançando a cabeça tentando processar o que acabara de acontecer. Mas não deu tempo de reagir. O pagodeiro já estava na sua frente e deu um soco em sua barriga e outro na cara, levando Diego ao chão.
Vamos lá Diego. Dizia ele a si mesmo, tentando ignorar a dor. Se você briga com com otários na escola, você pode brigar com esse ai.
Diego se levantou, desativou a espada.
- Vai me enfrentar corpo a corpo? - Zombou o homem - Ótimo.
Diego não esperou que ele atacasse. Correu, e tomando impulso contra o chão, se jogo em cima dele e o derrubou. Mantendo o pagodeiro preso no chão, Diego começou a socar a cara dele. Soco após soco. Os punhos de Diego iam contras o queixo e as maçãs do rosto. Para Diego não importava.
O pagodeiro conseguiu libertar uma de suas mão e acertou o queixo de Diego, dando a oportunidade perfeita para ele contra atacar. Tirou Diego de cima dele e derrubou-o. Assim trocaram-se os lados. Agora o pagodeiro era quem socava e Diego era o atacado.
Por sorte de Diego, o Oni não prendera suas mãos e ele protegia o rosto com uma e tentava acertar o inimigo com a outra.
Depois de vários socos sem sucesso, Diego conseguiu acerta algo. O Oni xingou e parou a sequencia de socos. Diego jogou-o para o lado e conseguiu se levantar. O rosto todo doía, mas ele precisava ignorar. Deu dois passos longos e deu um chute na barriga do Oni que ainda estava deitado, tentando se recompor do ultimo soco.
O Oni se manteve no chão, tentando recuperar o fôlego. Diego chegou mais perto, pronto para ativar sua espada novamente e acabar com a raça dele. Quando se aproximou, o Oni agarrou seu pé e derrubou-o novamente. Se jogou em cima do garoto e dava socos freneticamente, como se sua vida dependesse daquilo.
Diego estava farto daqueles socos. Uma hora era ele e outra era o Oni. Tenho que dar um fim nisso.
Ele agarrou na blusa do Oni e tentou tomba-lo para o lado, o que não era fácil. Mas por sorte, sua força era maior que a do inimigo e os dois ficaram ao chão. Diego se apressou e ativou sua espada. O bracelete mal se formou e a lamina atravessou o corpo do Oni.
Ele gritou de dor, dando socou no ar. Mas não adiantava. Seu corpo já se desfazia em fumaça. Ate que Diego estava com a espada cravada no chão.
Ele sabia que devia estar com a aparência horrível. Mas não podia perder tempo. Foi para o meio da praça a procura dos amigos.
Avistou Samira ajoelhada na grama e Lukas sentados encostado em uma arvore. Tanto Samira quando Lukas tinha arranhões no rosto e no braço. Lukas tinha um hematoma no braço.
Quando Samira viu Diego foi correndo ate ele.
- Diego - Disse ela assustada - O que houve com você?
- Explico no caminho - Disse ele cansado - Que tal irmos embora?
- Descanse um pouco e explique - Disse Samira tranquila e sorridente - Lukas gastou energia de mais e não consegue se mexer. Acho que vamos passar a noite aqui.
Diego concordou e se sentou de frente ao Lukas e Samira ao lado dos dois. E ali passaram a algumas horas, um contando sobre sua própria batalha.
Se passaram algumas horas, e depois de um belo descanso, Lukas consegue se levantar, garantindo que já consegue ir de volta para a academia tranquilamente.
Samira se levantou e virou-se para o rumo onde estava a rua que levava eles para a academia quando avistou uma pequena esfera do outro lado da praça. Brilha intensamente, mas não dava para dizer o que era.
- O que é aquilo?- Perguntou ela.
- Não sei - Disse Lukas - Vamos lá ver.
Samira se conteve, mas logo seguiu os meninos. A curiosidade tomou conta dos três sobre aquela luz.
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(1) - Obrigado